Quando comecei a escrever a história "Realidade Mágica", o Felizardo não passava de uma ideia imprecisa, e o Caetano ainda não existia. Eu disse ao meu marido: "Eu hei de construir algo que seja maior do que eu... Algo que se assemelhe à luz de um farol para que possa ser visto." O farol ainda não existe. Mas eu creio que uma vela já foi acesa. Sisi Marques 23/06/2014
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